Oitava Colina

Blog nada a ver, só por distração...

9/25/2006

E com, vocês... Observatório da Imprensa

Eu sei, eu sei... todo mundo já deu o seu parecer sobre esse site, menos eu... então não chora, Maricota, que a partir de hoje coloco alguns comentários sobre o Observatório da Imprensa, do Alberto Dines (já comentei sobre um livro dele uns dias atrás).
Bem interessantinho... o texto selecionado pra hoje é o seguinte: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=399JDB002
Para vocês terem uma idéia do tema, lá vão alguns trechos:
A MTV Brasil abandonou o seu estigma de “canal cordeirinho”, no dizer de Mauro Dahmer, para adotar “uma irreverência anarquista” durante o processo eleitoral. Nas últimas semanas A MTV está levando ao ar uma série de spots nos intervalos da programação denominados “Prepare o seu saco, os ovos e os tomates” manifestando um explícito repúdio à campanha eleitoral e aos partidos políticos tradicionais.
A campanha provocou reações de partidos e autoridades, inclusive uma nota pública do Conselho Nacional da Juventude, ligado à Presidência da República. O Conselho estranha os termos dos spots e condena a posição a priori da MTV contra o voto “sem indagar qual é a predisposição de jovens para votar e participar”. Para os críticos, a campanha estimula o voto nulo e aliena o jovem da política.

Em resumo, o artigo está comentando uma recente manifestação da MTV - conhecida emissora destinada ao público jovem - convocando os jovens a se rebelarem contra as campanhas políticas usando voto nulo, entre outras coisas. E comenta o fato de não haver uma maior conscientização dos jovens, que em vez disso acabam se alienando ainda mais, em vez de se inteirarem de seus direitos e deveres de cidadão.
Sei não... será que hoje, com tanta corrupção e descaso aos interesses da população por parte dos políticos, vale a pena chamar os jovens às urnas? Melhor: vale a pena mostrar aos jovens que a política ainda tem jeito? Fala-se que a MTV está incitando a anarquia, mas vamos admitir que o horário político também não anda uma casa-da-mãe-joana porque, além das tradicionais troca de "elogios" entre os partidos (fulano não fez, eu faço, eu sou honesto, sicrano é corrupto, e etc.) e das promessas, promessas e mais promessas, temos que aceitar candidatos que, francamente, não recebem votos nem da própria família e só querem aparecer, tipo Cachorrão, o cara da mandioca ou aquele cuja proposta se for eleito é mudar a letra do Hino Nacional em honra a Deus (se essa fosse a solução para os problemas do Brasil... até eu votaria nele). Falando nisso, horário eleitoral é garantia de traço zero no Ibope... Isso me faz lembrar da época em que as eleições eram na base da cédula de papel (eita, pra quem como eu assistiu o velório do Tancredo e o impeachment do Collor, isso tem gosto de século passado... hehe), e o povão, em vez de assistir a propaganda eleitoral, corria pra pegar uns vídeos na locadora... e a quantidade de votos pro Rambo e pro Batman eram significativas - e, sério, não era piada.
Mas é claro que essa "campanha" da MTV também não deixa de ser mais uma forma de aparecer do que um posicionamento político. Resta saber onde estão os jovens, será que eles estão prestando atenção nisso? Ou estão roncando no sofá (durante o horário eleitoral e por vezes durante a própria programação da MTV)? A juventude anda desanimada, e com razão, está faltando bons motivos para que eles retomem a coragem de gritar pelos seus ideais - palavra fácil de ser estampada numa camiseta mas rara de se ver nas atitudes cotidianas.

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Esse papo de eleição me lembra que domingo irei trabalhar de mesária... oh, vida, oh azar...(hihihihi...)

9/24/2006

Aula de Trep, ou: Um dia eu mato o André

Sexta-feira após uma senhora chuva, e um temporal nos aguarda: uma prova na aula de Técnicas de Reportagem, Entrevista, e estou começando a me cansar de ditar o nome dessa matéria, p%$#@!!!! (Calma!!!! Brincadeira!!!! Estava testando o teclado...)
Bom, basicamente a matéria da prova era simplesmente estar por dentro das últimas notícias da semana e ter lido a Carta Capital da semana. Basicamente o que abalou a cidade inteira novamente (sim, eu ouço Charlie Brown...) foi: a bombástica (nos dois sentidos, vide as actuais conjecturas) declaração do Papa Bento XVI a respeito do islamismo (provando mais uma vez que, a falar besteira, melhor ficar calado... tadinho, deve estar pensando que ainda estamos no tempo das Cruzadas, quando as únicas armas dos muçulmanos eram um cavalo e um sabre...), as investigações sobre o caso Ubiratan (o cara me comanda o massacre de 111 presos no Carandiru e quando é morto fala-se em "crime passional"? Arrã, tá, eu e o Coelhinho da Páscoa acreditamos...), as eleições (e é eleição, inflação, corrupção, e como tem ladrão... hehe...), a ceninha da praia da Daniela Cicar... epa, isso não é notícia!... quer dizer, é, mas para as Contigos e Ana Marias da vida, mas não é o caso de um blog de família como esse... hehe! Ou seja, só notícia legal.
Informados dos últimos fatos nacionais e importados - melhor, internacionais - , passemos agora a analisar a Carta Capital. Imparciaaaaaal... (e quase ninguém percebeu minha ironia quando eu disse isso em sala...). Falando sério, esta revista tem um bom texto, uma análise direta e concisa dos fatos, mas no quesito posicionamento político ela é totalmente a favor do PT, ao contrário de outras publicações que, muitas vezes, são de direita. Bão... de um lado essa parcialidade é boa - mostra que a revista tem um determinado modo de ver os fatos, mas por outro eu penso que ser imparcial é mostrar lados ruins e bons de todos os governos, partidos e fatos, para que o leitor possa analisar e refletir de modo crítico o que está acontecendo. Particularmente, não sou petista, nem de direita, não apóio partido algum; somente acho que na atual situação em que o país se encontra, com tantas irregularidades na política, seria mais interessante lutar pelo bem estar da população e pelo fim da corrupção do que simplesmente levantar bandeiras de um partido X ou Y. E os meios de informação devem cobrar das autoridades tudo isso.

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Por que eu quero matar o André? Porque ele chegou na sala e disse que o lance da prova ERA BRINCADEIRA!!!! Grrr... Hehehehe...

Aula 15, ou: Perfume ruim de flores inexistentes

Um tomate é plantado, colhido, transportado e vendido num supermercado, mas apodrece e acaba no lixo. Acaba? Não. ILHA DAS FLORES segue-o até seu verdadeiro final, entre animais, lixo, mulheres e crianças. E então fica clara a diferença que existe entre tomates, porcos e seres humanos.
Nesta aula, assistimos o documentário Ilha das Flores (Brasil, 1989, direção de Jorge Furtado, narração de Paulo José); de uma maneira direta e crítica, esse filme mostra que ainda falta muito - mas muito mesmo - para que o ser humano seja de fato humano com o seu próximo, a partir da realidade de uma região usada como lixão numa cidade do Sul brasileiro.
De maneira progressiva, a narração do filme mostra o capitalismo em 3 etapas: produção e comércio de produtos, uso e eliminação desses produtos e, finalmente, o reaproveitamento do que restou desses produtos. Trocando em miúdos e de acordo com o roteiro do filme: a) o processo de produção de tomates e sua comercialização; b) a utilização dos tomates na culinária e o descarte de seus restos no lixo; c) as pessoas que vão recolher os restos de tomate no lixo, para poderem sobreviver.
É sem dúvida uma realidade triste, mas que se torna revoltante por um detalhe: no filme, há quem não permita que as pessoas que fazem do lixo sua fonte de alimentação aproveitem tudo o que possa ser aproveitado. É isso mesmo. Pessoas que criam porcos (para vender, obviamente) são as primeiras a terem prioridade, e só depois de terem recolhido todos os detritos de alimentos é que permitem que as mulheres e as crianças miseráveis da ilha recolham o que sobrou - e em 5 minutos. Ou seja, os porcos possuem mais valor que as pessoas. Se pelo menos aqueles porcos fossem dados aos moradores pobres... mas o dono do porco é igual àquela música dos Titãs que tanto ouvi quando pequena: homem primata, capitalismo selvagem.
Isso é algo em que se pensar... nossos políticos - sejam eles de esquerda, de direita, de centro, de nada - vivem assegurando que o país está bem, que há desenvolvimento, que aqui é um lugar bom de se viver, mas o fato de existirem lugares em que as pessoas miseráveis sequer podem ser as primeiras a usarem os restos - o que já é por si uma atitude humilhante e indigna de um ser humano fazer - mostra que entre o falar bonito das autoridades e o quadro deplorável de grande parte da população há um enorme abismo, povoado de omissão e interesses mesquinhos que se tornam alheios ao bem comum dos cidadãos. E é esse abismo que faz da Ilha das Flores um lugar onde as flores só existem no nome, porque não há nenhuma flor nessa ilha, só o cheiro podre do lixo, dos chiqueiros e da falta de consideração para com quem necessita de comida, de respeito e de cidadania.
Através desse vídeo percebemos que é preciso denunciar a dura realidade e cobrar providências para que cessem a desigualdade social e as injustiças. Tarefa que não deve ser feita apenas por cineastas, mas também por jornalistas, professores, religiosos, trabalhadores, donas de casa, por mim, por você e por todos que estão cansados de ver seres humanos que vivem sem saber que humanos são.
Roteiro original e na íntegra aqui: http://www.casacinepoa.com.br/port/roteiros/ilhafl2.txt

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Puxa vida, mas o Sul do Brasil não é quase um primeiro mundo? Que coisa, que coisa...

Aula 14, ou: Fotonovelas, ai!!!!

Bem, bem, nessa aula a turma toda foi para o anfiteatro da biblioteca com um único objetivo: fazer as apresentações das fotonovelas; neste evento, conhecido como Mofoca, todos os alunos só tinham duas coisas a fazer: apresentar o trabalho e pagar mico.
Sim, porque durante a apresentação valia tudo, inclusive vaiar os colegas caso eles se atrapalhassem nas falas - bela ajuda, não? De toda forma, foi uma apresentação bem divertida, com direito a uma apresentação de banda de rock - Sofia, Sofria, sei lá, o som estava sofrível, nem sei direito o nome da bandinha.
Meu grupo apresentou a fotonovela Bodas em apuros, uma divertida história de um mal-entendido... hehe!

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Fotos há, mas não no momento. Quando houver, coloco aqui, ok?

9/17/2006

É o bichoooo!!!!!





Que tal as fotos? Como diz meu amigo Caio, IMPRESSIONANTE!!!!! São algumas imagens da edição deste mês da National Geografic, uma revista que sempre traz reportagens incríveis sobre natureza, cultura, expedições e temas históricos e geográficos, além de imagens de cair o queixo, como as que eu coloquei acima.
O assunto dessa edição é sobre um casal que registrou a convivência nem sempre pacífica de leoas e búfalos numa ilha no delta do rio Okavango, em Botsuana, na África. O interessante é ver que nem sempre a presa é passiva: há cenas incríveis dos búfalos revidando o ataque das leoas. Como sempre, a natureza sempre mostra que até os fracos sempre arrumam uma forma de se defender.

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Cliquem http://nationalgeographic.abril.com.br/ngbonline/edicoes/0609/lions_emacao01.shtml e leiam um pequeno relato de Dereck e Beverly Joubert, o casal de fotógrafos que teve a coragem extrema de registrar as imagens acima, coisa que particularmente eu teria muuuuuito medo de fazer... hehe!!!!

O papel do jornal

Até que enfim, até que enfim... consegui fazer a apresentação do livro O papel do jornal, na aula de Técnicas de Reportagem e Entrevista!!!! Vamos lá...
Nessa obra, o autor Alberto Dines comenta a respeito tanto da forma de um jornal quanto de seu conteúdo. Percebe-se que papel está sendo usado com duplo sentido no texto (sentido de matéria-prima quanto sentido de função, objetivo). Assim, a forma se refere ao papel com que o jornal é expresso, e ao modo como as notícias e textos são organizados visualmente em suas páginas. Quanto ao conteúdo, o autor comenta a respeito das principais qualidades e defeitos de uma matéria jornalística. Ele aborda a respeito de como a importância e teor de uma notícia devem ser trabalhados, de forma a passar para o leitor a verdade dos fatos e formar-lhes a sua interpretação dos mesmos.
Para ele, um jornalista escreve para outrso jornalistas. Não só para o seu editor, mas também para outros profissinais que, ao lerem seu texto, verão se o seu trabalho precisa ser melhorado.
Ele comenta também sobre o papel da imprensa durante os principais eventos do Brasil e do mundo. Por exemplo, ele fala sobre o modo com que muitos jornais conseguiram se "virar" sem se prejudicarem durante a censura imposta pelos militares nos anos 70 (ano em que esse livro foi escrito); também comenta como a crise do petróleo nessa época fez com que os jornais passassem a ter menos páginas, mas com mais qualidade nas notícias.
Ao final da obra, Alberto Dines escreve algumas recomendações de como um bom jornalista deve ser e agir.

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Última notícia: o professor André vai ser papai!!!!! Parabéns a ele e à sua esposa, e que o baby venha saudável e feliz!!!!

Aula 13, ou: Deus e o Diabo na aula do André

Calma, não foi nenhuma sessão de "descarrego", muito menos nada sobre o Glauber Rocha... o fato é que nesta aula demos mais uma continuação na aula sobre cultura, e dessa vez outro tema polêmico foi abordado: religião.
O fato é que, assim como o conceito de cultura é algo variável e desenvolvido pelo próprio homem, o conceito do que é bem e do que é mal advindo da religião também é algo criado pelo homem. Como não poderia deixar de ser, diversos colegas ficaram bem intrigados - alguns até meio revoltados - sobre essa dúvida lançada pelo professor. Deus existe? O Diabo existe? Eis a questão...

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E na próxima aula... a fotonovela!!!!!!

9/12/2006

Parada filosófica - ou quase...

Pra quem manja da segunda língua, um pouco de filosofia de bar - literalmente...

Immanuel Kant was a real pissant
who was very rarely stable.
Heidegger, Heidegger was a boozy beggar
who could think you under the table.
David Hume could out consume
Wilhelm Friedrich Hegel,
And Wittgenstein was a beery swine
who was just as sloshed as Schlegel.
There's nothing Nietzsche couldn't teach ya
'bout the raisin' of the wrist.
Socrates himself was permanently pissed.
John Stuart Mill, of his own free will,
after half a pint of shandy was particularly ill.
Plato, they say, could stick it away,
'alf a crate of whiskey every day!
Aristotle, Aristotle was a bugger for the bottle,
and Hobbes was fond of his Dram.
And Rene Descartes was a drunken fart:
"I drink, therefore I am."
Yes, Socrates himself is particularly missed;
A lovely little thinker, but a bugger when he's pissed
(The Philosopher Drinking Song - Monty Python )
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Que essa turma filosófica tinha cara de gostar de umas biritinhas todo mundo já desconfiava... mas só esses malucos britânicos do Monty pra dizer abertamente... hehe!!

Aula 12, ou: Mais um pouquinho de "curtura"

As discussões sobre o texto que fala de cultura continuaram ontem, e o que não faltou foi assunto delicado a ser discutido. O de ontem foi sobre o fato de algumas regiões do planeta - sobretudo na África - mutilarem as mulheres com o corte do clitóris, impedindo-as de sentirem prazer sexual. Machismo, crueldade, cultura natural, respeito, tudo isso foi levado em conta durante as argumentações dos colegas. Obviamente, num assunto como esse, é difícil salientar quem está certo ou errado, pois a questão da diversidade de culturas e o respeito a elas é algo difícil de se julgar.

9/10/2006

"Essa moda é a gente que faz"

Minhas caras crianças, sexta feira o professor André não compareceu à aula porque estava na Expocom em Brasília... todos os alunos no boteco tomando umas, certo? ERRADO!!!! Porque nosso esperto mestre convocou outra mestre esperta, Celi Camargo, para tomar conta da sala.
Tomar conta vírgula, porque afinal o que fizemos em sala não foi simplesmente esperar o tempo passar. Em grupos, estivemos pensando em pautas interessantes e objetivas sobre tudo o que se refere ao seguinte assunto: moda. Tudo começou na terça, quando o professor André convidou a diretora do curso de Negócios da Moda para dar uma entrevista coletiva aos alunos do segundo período. Eu não pude comparecer, que pena, por causa de um trabalho de Estética em Comunicação Visual no laboratório de informática (é sério, perguntem pra Danielle, ela estava comigo!!!!!). Mas parece que a conversa rendeu.
Assim, o meu grupo - eu, Monica e Marcele - estamos pensando em falar sobre moda como expressão política e história da moda... legal, não?

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O título é um trecho de uma música do Roberto Carlos... obviamente não fala de moda, mas serve pra nomear esse texto... hehe.

Aula 11, ou: Um pouquinho de cultura

Desde a antigüidade, tem-se tentado explicar as diferenças de comportamento entre os homens, a partir das diversidades genéticas ou geográficas. As características biológicas não são determinantes das diferenças culturais: por exemplo, se uma criança brasileira for criada na França, ela crescerá como uma francesa, aprendendo a língua, os hábitos, crenças e valores dos franceses. Podemos citar, ainda, o fato de que muitas atividades que são atribuídas às mulheres numa cultura são responsabilidade dos homens em outra.

Pois bem, esse foi apenas o início da aula de Fundamentos de terça passada. O conceito de cultura será trabalhado durante as próximas aulas, e primeiramente o debate na sala de aula foi a partir do trecho acima.
Houve uma bela discussão sobre o tema, sobretudo quando se começou a falar sobre diferenças entre homens e mulheres ao longo dos tempos... bem interessante e animado.

Aula 10, ou... Aguardem o próximo capítulo!!!!

Muito bem, cambada, mais uma vez teremos que botar as mãos na massa e a cachola pra funcionar em mais um insano, ops!, interessante trabalho da disciplina Fundamentos Científicos da Comunicação.
Pois bem... o trabalho em questão será ressuscitar um gênero de entretenimento muito usado e abusado nas décadas de 60 e 70: as fotonovelas, que faziam a alegria das leitoras de Capricho e similares. Leituras altamente instrutivas, saudáveis e recomendáveis, admitam... (Sim, admitam que eu estou sendo sarcástica... hoho...)
Maaaas, voltando ao assunto... nessa aula separamo-nos (credincruiz, falei difícil!!!!!) em grupos para bolar uma idéia bem legal pruma fotonovela. Lado positivo: usaremos técnicas de obras já comentadas por aqui, como o livro O corpo fala e a Jornada do herói (lembram?). Lado negativo: TEM LADO NEGATIVO NISSO? Sim, na minha opinião eu acho que apenas doze quadros é muito limitador para as boas idéias que provavelmente surgirão... mas deixa pra lá, o professor falou, água parou, e vamos nós...
Meu grupo, além de mim (claro!), conta com a participação de meus queridos colegas Angely, Josuá, Mafalda, Marcos e Rodrigo. Aguardem!!!!!!

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Fotonovela legal: Lixostory, uma sátira do Pasquim ao mega-super-ultra-melodrama setentista chamado Love Story. Aquele do "amar é nunca ter que pedir perdão". Aquele da musiquinha tocada em 90% dos casamentos (tan-tan-tan-tantan... lembraram?). Aquele em que a moça morre no final e... gente, contei o final do filme!!!! Hehehe...

Mais seminários de Técnicas de Reportagem

Depois de muuuito tempo, resolvi acrescentar mais alguns comentários... a última aula de Técnicas de Reportagem - antes do André se mandar pra Expocom em Brasília - foi mais um seminário sobre livros relacionados ao Jornalismo. Dois títulos se destacaram, a saber: A saga dos cães perdidos e O caso da Escola Base.
Nessa aula, o pessoal discutiu não apenas o tema de cada obra, mas também diversos conceitos relacionados ao jornalismo em si, sobretudo sobre a ética no jornalismo. Coisa que ultimamente anda fazendo bastante falta.

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E, pra variar, ainda não comentei sobre o livro que li... se não der jeito comento aqui, de toda forma...

9/02/2006

Fim de semana preguiçooooso...


Hoje é sábado... aqui amanheceu chovendo e ventando, o que tornou o restante do dia meio frio e nublado. Dia perfeito pra dormir, se não fossem uns trabalhos pra adiantar... deu vontade de ir na locadora pegar uns dvds, mas cadê coragem??? Bem, de toda forma espero que o final de semana de vocês esteja sendo mais animador... até mais!!!!